Por onde anda Mané?
Mané é um amigo da Turma da Quinta, trabalhou
24 anos na Bosch, no tratamento de água, mas é conhecido como Mané Bombeiro, jogou
bola em vários times amadores de Campinas, inclusive na seleção da Bosch. Mané
é contador de estórias e um cara bem humorado. Conta ele que um dia foi jogar
bola em uma cidade vizinha, junto com seu amigo Tutti, antes de começar o jogo
eles compraram um garrafão de pinga, e num descuido, o Tutti tomou quase tudo.
Quando começou o jogo, ele estava elétrico dava pontapé e xingava todo mundo e
ainda dizia: “Dá próxima vez eu trago a foice”. Se foi verdade eu não sei, acredite se quiser, vou contar prá vocês por onde anda Mané.
Mané, 54 anos, aposentado há 2 anos, casado com
Sra. Edna, têm dois filhos, continua morando em Campinas. Nos fins de semana
gosta de ir para praia com a família, onde tem uma casa em Ilha comprida. Hoje
não joga futebol, mas planeja voltar a praticar nas 5as. Feira. O seu hobby é
pescar, frequentar uma academia de ginástica e contar estórias. Lamenta não
poder ajudar nas tarefas de casa, pois alega ser alérgico a detergente e tem
problemas na coluna que o impede de fazer a varrição.
Estórias do Mané:
Conta que sua esposa Edna, para lhe conquistar,
fez um pacto com uma cartomante e as
previsões vieram a se confirmar com o casamento e a formação de sua família. Segundo
o Mané a previsão é que ela ganharia na loteria sozinha, e o prêmio era ele.
A outra estória é que ele tinha um
supervisor, muito conhecido da Turma da Quinta, que andou vendo fantasma no
setor durante a madrugada e sempre pedia ajuda aos bombeiros.
Mané é um homem sonhador, continua sempre brincalhão e
gozador.
Sabedoria é a maior riqueza que alma adquire com a experiência da vida. Sabedoria é a formosura que jamais desaparece, se integra ao seu conteúdo. Quem sabe que o tempo está fugindo, descobre subitamente a beleza única que nunca mais será a mesma.
Com carinho, Borges.
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